O HOMEM BICENTENÁRIO, RECRUTA ZERO: Este cara vive no mundo da LUA?!

Olá,

(A História do Recruta Zero.)

(História do Palio: o mais brasileiro de todos os Fiat?)

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HIDROGÊNIO GASOSO: Flutua

HIDROGÊNIO LIQUIDO: Plana

HIDROGÊNIO SÓLIDO: Desce

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Pare o vídeo em (0’: 23” a 0’:25”) vinte e três segundos a vinte e cinco segundos.

(Esquadrão Relâmpago Changeman – Abertura.)

Leone Carriço

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(Discovery, Ônibus espacial aposentado, chega a seu novo lar e é recebida com festa)

(Lançamento Discovery (ônibus espacial) Audio Extremo HD)

NOTA: Pare o vídeo em (1’:04” a 1’:06”) um minuto e quatro segundos a um minuto e seis segundos, irá encontrar uma testemunha do ônibus espacial enferrujado, portanto compare com o vídeo abaixo:

(Ovídio Amélio, escritor, Museu Virtual de Rondônia, 002)

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Luís Maria Filipe Pedro de Alcântara Gastão (Petrópolis26 de janeiro de 1878 – Cannes26 de março de 1920), cognominado “o Príncipe Perfeito“, foi o segundo filho da princesa Isabel, Princesa Imperial do Brasil e do príncipe Gastão de Orléans, Conde d’Eu. Seu avô D. Pedro II, foi último imperador do Brasil. Escreveu diversas obras que mais tarde publicou, relatando suas experiências de viagens, uma delas tentando retornar ao Brasil em 1907, desafiando o decreto de banimento da família imperial. Com a renúncia de seu irmão em 1908, Luís herdou a pretensão ao abolido trono brasileiro. Nessa condição, trabalhou com monarquistas no Brasil em várias tentativas de restaurar a monarquia. Criado no Brasil durante o reinado de seu avô, o imperador D. Pedro II, o príncipe Luís foi exilado junto com sua família após a Proclamação da República de 1889. Completou seus estudos na França na École Saint-Jean de Versalhes e depois no Stanislas College. Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, se alistou como oficial das Forças Armadas britânicas e entrou em ação em Flandres. Contraiu uma forma virulenta de reumatismo ósseo, que causou sua morte aos 42 anos. Infância e Juventude: Luís nasceu em 26 de Janeiro de 1878, no Palácio Isabel em Petrópolis. Era o terceiro filho, segundo menino, da princesa imperial D. Isabel, e do seu marido, o príncipe consorte Gastão. O príncipe foi batizado em 14 de março na Capela Imperial do Rio de Janeiro. Foram seus padrinhos: o príncipe Luís, Duque de Némours (seu avó paterno), representado pelo conselheiro de Estado e senador do Império, o Visconde de Bom Retiro, e a princesa Margarida, Princesa Czartoryska (irmã de seu pai), representada pela Baronesa de Santana.[4] Recebeu o nome de: Luís Maria Filipe Pedro de Alcântara Gastão Miguel Gabriel Rafael Gonzaga. Pertencia ao ramo brasileiro da Casa de Bragança, sendo referido desde seu nascimento com o prefixo honorífico de “Dom“. Sua mãe era a filha mais velha e herdeira presuntiva do imperador D. Pedro II e da princesa Teresa Cristina das Duas Sicílias. Seu pai era o filho mais velho do príncipe Luís, Duque de Némours e da princesa Vitória de Saxe-Coburgo-Koháry (prima-irmã da rainha Vitória). Seu avô materno D. Pedro II era filho do imperador e rei Pedro I do Brasil & IV de Portugal, e da aquiduquesa Maria Leopoldina da Áustria. Enquanto seu avô paterno o Duque de Némours era filho do rei Luís Filipe I de França e da princesa Maria Amélia de Nápoles e Sicília. Muito cedo revelou interesse pelas letras que, ao se tornar adulto, faria-o dedicar-se a escrever diversas obras que mais tarde publicou relatando suas experiências de viagens: Dans les Alpes, Tour d´Afrique, Onde quatro impérios se encontram, Sob o Cruzeiro do Sul. Destacado entres os irmãos como o mais estudioso, sua educação incluía escritaleiturahistóriageografiaciências naturaisdesenhoaritméticaálgebra e linguística, em portuguêsfrancês, e alemão. Luís, de natureza irrequieta, a necessidade e ação que, nos anos juvenis, o impelia a esportes impulsionou-o, na maturidade, à ação política. Não sendo a toa que no auge da campanha abolicionista, ele e seus irmãos publicavam um jornal abolicionista no Palácio de Petrópolis. Com a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, a família imperial se viu numa situação financeira muito complicada, que piorou com a recusa de Dom Pedro II de cinco mil contos de ajuda de custo oferecidos pelos golpistas. Resolveram fixar-se nos arredores de Versalhes em 1890, quando Luís tinha treze anos. Vida adulta: Em 1907 Luís planejou um projeto ambicioso que seria desafiar o decreto de banimento da família imperial, viajando para o Rio de Janeiro. sua chegada tendo sido noticiado em alguns jornais, o episódio alcançou grande repercussão entre monarquistas, colocando os descendentes da família imperial no centro das atenções e muitos monarquistas vieram recebê-lo. No entanto, Luís foi impedido de desembarcar, e não lhe foi permitido pisar sua terra natal pelo governo republicano. Inclusive enviou um telegrama à sua mãe, dizendo: “Impedido de desembarcar pelo governo, saúdo, da baía da Guanabara, na véspera do 13 de Maio, a redentora dos cativos.” Algum tempo depois, relatou as experiências dessa viagem em “Sob o Cruzeiro do Sul”, publicado em 1913. Casamento: Depois de um longo périplo pela ArgentinaChile e Peru, Luís voltou à França, ao encontro dos pais e irmãos. Em 1903, quanto tinha 25 anos, começou a pensar em casamento e a visitar os parentes, entre os quais os “Caserta”, como eram conhecidos os Bourbon-Sicília. A família Caserta era numerosa, o casal tinha tido doze filhos, oito meninos e quatro meninas, das quais a princesa Maria Pia era a terceira. Inteligente e bonita, com cabelos negros de azeviche e seus olhos azuis pervinca, tinha a mesma idade de Luís. Entretanto, eles deveriam passar por uma prova de paciência. O irmão mais velho de Luís, Pedro de Alcântara, herdeiro da princesa Isabel, tinha, por sua vez, conhecido a jovem condessa Elisabeth Dobrzensky de Dobrzenicz. Na época, as leis das famílias reinantes eram restritivas e formais. O herdeiro de um trono só podia casar-se com uma princesa de sangue real. Sua mãe, Dona Isabel, se opôs a esse casamento. Nessa altura, o Conde d’Eu apresentava uma proposta ao Duque de Orléans, que este concedesse aos descendentes da família imperial brasileira o direito de sucessão no trono francês, perdidos pelo Conde d’Eu quando se casara com Dona Isabel; em troca, um de seus filhos renunciaria aos eventuais direitos ao trono do Brasil, evitando que os descendentes da família imperial brasileira viessem a ocupar a Chefia da Casa Real francesa. Supunha-se que Luís apresentasse sua renúncia aos direitos brasileiros, mas como este se negasse a fazê-lo, o Conde d’Eu acabou por propô-la ao primogênito em troca da licença para casar com a condessa Elisabeth de Dobrzenicz. Luís casou-se com a princesa Maria Pia das Duas Sicílias em 4 de novembro de 1908, na igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem, em Cannes; e Pedro de Alcântara casou-se, em 14 de novembro de 1908, com a condessa Elisabeth Dobrzensky de Dobrzenicz, na igreja de Versalhes, renunciando a seus eventuais direitos ao trono do Brasil. Do matrimônio de Luís com Maria Pia nasceram três filhos: Pedro Henrique (1909-1981); Luís Gastão (1911-1931) e Pia Maria (1913-2000). A princesa Isabel não tardou a manifestar sua opinião quanto aos netos, escrevendo em 1914 uma carta dizendo: “envio-lhe uma fotografia minha com meus netos do Luís. Pedro Henrique cada vez se desenvolve mais e é criança inteligentíssima. Os avós têm um amor especial pelos queridos netinhos“.” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_de_Orl%C3%A9ans_e_Bragan%C3%A7a)

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“André Luiz é um dos supostos espíritos que davam comunicação ao médium brasileiro Francisco Cândido Xavier sendo um dos espíritos autores mais frequentes em suas obras psicografadas.  André Luiz teria sido um médico em sua última encarnação e muitas das obras psicografadas atribuídas a ele possuem diversas informações biológicas complexas. Um artigo publicado na revista científica Neuroendocrinology Letters em 2013, cientistas brasileiros compararam o conhecimento médico recente com doze obras psicografadas por Chico Xavier atribuídas a André Luiz, identificando nelas informações corretas altamente complexas sobre a fisiologia da glândula pineal e que só puderam ser confirmadas cientificamente cerca de 60 anos após a publicação das obras. Os cientistas concluiram que o fato de que o médium possuía baixa escolaridade e não era envolvido no campo da saúde levanta questões mais profundas sobre as obras serem ou não fruto de comunicação espiritual, ressaltando três hipóteses para tal: Chico Xavier, dispondo-se da informação que possuía à época sobre a glândula pineal (em torno de 1940), criou tais teorias sozinho, usando de linguagem não específica que permitiria que tais ideias parecessem ser suportadas pelo subsequente avanço da ciência; Chico Xavier teria aleatoriamente inventado tais hipóteses que seriam, por acaso do destino, confirmadas cientificamente no futuro; Chico Xavier supostamente teria se “comunicado com espíritos” que “vieram trazer conhecimento futuro” sobre o assunto. Críticas a André Luiz: Herculano Pires, tido como crítico de André Luiz foi, na verdade, um defensor das obras ditadas pelo Espírito, combatendo, isso sim, os de sua época que queriam transformá-las numa “Quarta Revelação”, o que significava deixar totalmente em segundo plano, ou renegar as Obras Básicas, de Kardec, que concretizam a chamada “Terceira Revelação”.” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A9_Luiz_(esp%C3%ADrito)

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“André, Santo André ou Santo André Apóstolo (em grego: ‘Ανδρέας; romaniz.Andréas) (BetsaidaGalileia, século I a.C., — Patras, 60 d.C.), conhecido na tradição ortodoxa como Protocletos (o “primeiro [a ser] chamado”), é um apóstolo cristão, irmão de São Pedro. O nome “André” (do grego “ανδρεία”, andreía, “hombridade” ou “coragem”), como diversos outros nomes gregos, parece ter sido comum entre os judeus dos séculos III ou II a.C. Não se tem registro de qualquer nome hebraico ou aramaico seu. De acordo com Hipólito de Roma, ele pregou na Trácia e sua presença em Bizâncio também é mencionada no apócrifo “Atos de André“, escrito no século II. Esta diocese se desenvolverá e acabará por se tornar o Patriarcado de Constantinopla. André é, por isso, considerado como seu fundador. Evangelhos: Novo Testamento registra que André era irmão de Pedro, do que se pode concluir que ele também era filho de Jonas, ou João (Mateus 16:17João 1:42). Nasceu em Betsaida, às margens do Mar da Galileia (João 1:44). Tanto ele quanto seu irmão Pedro eram pescadores, por profissão, e segundo a tradição Jesus os teria chamado para serem seus discípulos, dizendo que faria deles “pescadores de homens” (em grego: ἁλιείς ἀνθρώπων, transl. halieís anthrópon).[6] André também teria ocupado a mesma casa que Jesus, no início da vida pública deste, em Cafarnaum. (Marcos 1:21-29). O Evangelho segundo João conta que André era um discípulo de João Batista, cujo testemunho levou o próprio André e João, o Evangelista, a seguirem Jesus (João 1:35-40). André imediatamente reconheceu Jesus como o Messias, e apressou-se a apresentá-lo a seu irmão Pedro (João 1:41). A partir daí os dois irmãos se tornaram discípulos fiéis de Jesus. Numa ocasião posterior, antes do derradeiro chamado ao apostolado, passaram a ser companheiros mais íntimos e abandonaram todos os seus pertences para seguir Jesus. André é mencionado nos evangelhos como estando presente em diversas ocasiões de importância, como um dos discípulos mais próximos de Jesus (Marcos 13:3João 6:8João 12:22); os Atos dos Apóstolos apenas o mencionam uma única vez (Atos 1:13). Padres da Igreja: Eusébio de Cesareia, citando Orígenes, conta que André pregou na Ásia Menor e na Cítia, ao longo do mar Negro, chegando até o rio Volga e Kiev — daí que se tenha tornado padroeiro da Romênia e da Rússia. De acordo com a tradição, teria fundado a sede de Bizâncio (Constantinopla), em 38, e instaurado Estácio como bispo. Esta diocese iria posteriormente se transformar no Patriarcado de Constantinopla, do qual André é reconhecido como santo padroeiro. André teria sofrido o martírio através da crucifixão, em Patras (Patrae), na Acaia. Embora os textos mais antigos, como os Atos de André, mencionados por Gregório de Tours, descrevem que ele teria sido atado, e não pregado, a uma cruz latina, desenvolveu-se uma tradição de que André teria sido crucificado numa cruz do tipo conhecido como Crux decussata (“cruz em forma de ‘x‘”), comumente conhecida como “cruz de Santo André“, e que isto teria sido feito a pedido dele próprio, que se julgava indigno de ser crucificado no mesmo tipo de cruz que havia sido usada para crucificar Cristo. A iconografia familiar de seu martírio, que mostra o apóstolo atado à cruz em forma de ‘x’, não parece ter sido padronizada até o fim da Idade Média. Relíquias: O destino de suas relíquias varia de acordo com as diversas tradições de sua lenda; seus ossos, inicialmente em Patras, cidade da qual Santo André é o patrono, teriam sido levados para Constantinopla, por decreto imperial, onde foram exibidas num triunfo magnífico em 3 de março de 357, quando chegaram à capital do Império Romano do Oriente, até seu lugar de repouso final, na Igreja dos Santos Apóstolos. Durante a Quarta Cruzada (1203/1204) foram roubadas pelos cruzados — supostamente para protegê-los dos turcos. A cabeça do santo, considerada um dos tesouros da Basílica de São Pedro, seria um presente do déspota bizantino Tomás Paleólogo ao papa Pio II, em 1461. Recentemente, por decisão do papa Paulo VI, em 1964, as relíquias que ainda eram mantidas no Vaticano, que consistiam de um dedo, parte do topo do crânio e pequenos pedaços da cruz, foram enviadas de volta a Patras — onde são mantidas na Igreja de Santo André, num santuário especial, e reverenciados anualmente a 30 de novembro — ato que foi visto como um gesto de reaproximação entre as igrejas Romana e Ortodoxa. Uma tradição escocesa afirma que as relíquias teriam sido levadas para o país, mais especificamente para a cidade que leva o seu nome, St. Andrews; a bandeira da Escócia apresentaria a sua cruz, que, após a união da Escócia com a Inglaterra, também passaria a fazer parte da bandeira do Reino Unido.” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A9,_o_Ap%C3%B3stolo)

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Um sautoraspa ou cruz de Santo André é um símbolo heráldico na forma de uma cruz diagonal ou letra X. Ela forma a bandeira da Escócia e a bandeira da Jamaica, e aparece em muitas outras bandeiras, brasões e selos. A cruz de Santo André também leva esse nome pelo motivo do apóstolo André ter sido crucificado em uma cruz neste formato, pois, segundo ele, ele não era digno de ser crucificado igual ao Cristo. Assim sendo, seus algozes atenderam seu pedido e o crucificaram dessa forma, daí o nome de cruz de Santo André.” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Sautor)

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L/ ondré/ S

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Londres (em inglêsLondonAFI[ˈlʌndən]) é a capital da Inglaterra e do Reino Unido. Por dois milénios, foi um grande povoado e sua história remonta à sua fundação pelos romanos (42 d.C como Londínio), quando foi nomeada Londínio. O centro de Londres, a antiga City of London, também conhecida como The Square Mile (“a milha quadrada”) ou The City, mantém as suas fronteiras medievais. Pelo menos desde o século XIX, o nome “Londres” refere-se à metrópole desenvolvida em torno desse núcleo. Hoje, a maior parte dessa conurbação constitui a região da Grande Londres, cuja área administrativa tem seu próprio prefeito eleito e assembleia. A cidade abriga a sede da Comunidade das Nações. Londres é uma importante cidade global (ao lado de Nova IorqueTóquio e Paris) e é um dos maiores, mais importantes e influentes centros financeiros do mundo. O centro de Londres abriga a sede de mais da metade das 100 melhores companhias do Reino Unido (o índice FTSE 100) e mais de 100 das 500 maiores da Europa. Londres possui forte influência na políticafinançaseducaçãoentretenimentomídiamodaartes e cultura em geral, o que contribui para a sua posição global. É um importante destino turístico para visitantes nacionais e estrangeiros. Londres sediou os Jogos Olímpicos de Verão de 19081948 e 2012. Londres tem uma gama diversa de povosculturas e religiões e mais de 300 idiomas são falados em seu território. Em julho de 2007, a população oficial era de 7 556 900 habitantes dentro dos limites de Londres. Sua área urbana (a segunda maior da UE) tem uma população de 8 278 251 habitantes, enquanto a região metropolitana (a maior da UE) tem uma população total (rural e urbana) estimada entre 12 milhões e 14 milhões de habitantes. O Metropolitano de Londres, administrado pela Transport for London, é a mais extensa rede ferroviária subterrânea do mundo, o Aeroporto de Londres Heathrow é o aeroporto mais movimentado do mundo em número de passageiros internacionais e o espaço aéreo da cidade é o mais movimentado do que qualquer outro centro urbano do mundo. A cidade possui quatro Patrimônios Mundiais: a Torre de Londres; os Reais Jardins Botânicos de Kew; o local que compreende o Palácio de Westminster, a Abadia de Westminster e a Igreja de Santa Margarida; e o local histórico de Greenwich (onde o Observatório Real de Greenwich marca o meridiano primário, 0° longitude e GMT). Outros marcos famosos incluem o Palácio de Buckingham, a London EyePiccadilly Circus, a Catedral de São Paulo, a Tower Bridge, a Trafalgar Square e o The Shard. Londres é a sede de inúmeros museusgaleriasbibliotecas e outras instituições culturais, como o Museu Britânico, a National GalleryTate Modern e a Biblioteca Britânica. O Metropolitano de Londres é a mais antiga rede ferroviária subterrânea do mundo. Etimologia: etimologia de Londres é incerta. O termo é antigo, pode ser encontrado em fontes do século II. Em 121, a cidade foi registrada como Londinium (Londínio), o que aponta para a sua origem romano-britânica. A primeira tentativa de explicação (agora desconsiderada) para o surgimento do nome da cidade é atribuída a Godofredo de Monmouth em sua obra Historia Regum Britanniae. Monmouth afirma que o nome se originou a partir do hipotético Rei Lud, que havia sido levado para a cidade e a nomeou de Kaerlud. Em 1898, era comumente aceito que o nome era de origem celta e que significa lugar pertencente a um homem chamado * Londinos; esta explicação já foi rejeitada. Richard Coates apresenta uma outra explicação em 1998, dizendo que a palavra Londres é derivada do termo do antigo europeu pré-céltico *(p)lowonida, ou rio muito largo para vadear, e sugeriu que este era um nome dado para a parte do rio Tâmisa que atravessa Londres; a partir deste termo, o assentamento ganhou a forma céltica de seu nome, * Lowonidonjon; no entanto, isso requer uma alteração bastante complexa. A dificuldade reside em conciliar a forma latina Londinium com a forma em galês moderno Llundain, que deveria exigir a forma *(h)lōndinion (em oposição a *londīnion), a partir de *loundiniom. Até 1889, o nome “Londres” foi oficialmente aplicado apenas para a cidade de Londres, mas, desde então, também se referiu ao Condado de Londres e, agora, à Grande Londres.” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Londres)

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Império Britânico (em inglêsBritish Empire) foi o maior império em extensão de terras descontínuas do mundo. Era um império composto por domínioscolôniasprotetoradosmandatos e territórios governados ou administrados pelo Reino Unido. Originou-se com as colônias ultramarinas e entrepostos estabelecidos pela Inglaterra no final do século XVI e início do século XVII. No seu auge, foi o maior império da história e, por mais de um século, foi a principal potência mundial. Em 1920 o Império Britânico dominava cerca de 458 milhões de pessoas, um quarto da população do mundo na época e abrangeu mais de 35 500 000 km2 (13 700 000 sq mi), quase 24% da área total da Terra. Como resultado, seu legado políticocultural e linguístico é generalizado. No auge do seu poder, foi dito muitas vezes que “o sol nunca se põe no Império Britânico” devido à sua extensão ao redor do mundo garantir que o Sol sempre estivesse brilhando em pelo menos um de seus numerosos territórios. Durante a Era dos Descobrimentos, nos séculos XV e XVIPortugal e Espanha foram pioneiros na exploração europeia do globo e no processo de estabelecimento dos grandes impérios ultramarinos. Os interesses pela grande riqueza desses impérios fez com que a Inglaterra, França e Holanda começassem a estabelecer colônias e suas próprias redes de comércio na América e na Ásia. Uma série de guerras nos séculos XVII e XVIII com a Holanda e a França deixaram a Inglaterra (Grã-Bretanha, na sequência do Tratado de União de 1707 com a Escócia) como a potência colonial dominante na América do Norte e na Índia. A perda das Treze Colônias na América do Norte em 1783 após uma guerra de independência privou a Grã-Bretanha de algumas de suas colônias mais antigas e mais populosas. A atenção britânica logo se voltou para África, Ásia e o Pacífico. Após a derrota da França Napoleônica em 1815, a Grã-Bretanha teve um século de domínio quase incontestado, e ampliou sua participação imperial em todo o globo. Crescentes graus de autonomia foram concedidas a suas colônias de colonos brancos, algumas das quais foram reclassificadas como domínios. O crescimento do Império Alemão e dos Estados Unidos tinham começado a corroer a liderança econômica do Reino Unido no final do século XIX. Posteriormente as tensões militares e econômicas entre o Reino Unido e a Alemanha foram as principais causas da Primeira Guerra Mundial, durante a qual o Reino Unido dependia fortemente sobre o seu império. O conflito provocou um enorme esforço financeiro na Grã-Bretanha, e, embora o império tivesse alcançado a sua maior extensão territorial, imediatamente após a guerra, já não era um poder inigualável em aspectos industriais ou militares. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Reino Unido viu as suas colônias no Sudeste da Ásia serem ocupadas pelo Japão, o que danificou o prestígio britânico e acelerou o declínio do império, apesar da eventual posterior vitória britânica e dos seus aliados. A Índia, bem mais valioso e populoso do Reino Unido, alcançou a independência dois anos após fim da guerra. Após o fim da Segunda Guerra Mundial, como parte de um movimento maior de descolonização das potências europeias, à maioria dos territórios do Império Britânico foi concedida a independência, terminando com a devolução de Hong Kong à República Popular da China em 1997. Quatorze territórios permaneceram sob soberania britânica, os Territórios Ultramarinos Britânicos. Após a independência, muitas ex-colônias britânicas aderiram à Comunidade das Nações (Commonwealth), uma associação de 53 estados independentes. Quinze países da Commonwealth compartilham o mesmo chefe de Estado, o rei Carlos III.” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Brit%C3%A2nico)

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Rafael Giordano Barboza Gondim

Veja 1:

(Bicentennial Man – Official® Trailer [HD]

Veja 2:

(O Exterminador do Futuro: Gênesis | Trailer | DUB | Paramount Pictures Brasil)

Pare o vídeo em (0’: 48” a 0’:56”) quarenta e oito segundos a cinquenta e seis segundos.

Compare com a imagem do Diego, Bombeiro Militar do Estado de Rondônia.

Ouvindo:

(A Louis Armstrong)

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